... Todas as Luas Cheias realiza-se um encontro com a finalidade de devolver a vida á Vida através da Libertação, simbólica e real , de Animais... ...Assim, junta-se á intenção sincera e profunda, de cuidar da Vida, a realização desta acção conjunta e simples que, sem redundâncias ou lirismos traduz o poema que é Viver e deixar Viver... ...Estar Aqui e Agora! e cuidar, com Atenção, Amor e Compaixão deste presente... ...Estar vivo dentro da Vida e reconhecer isso com gratidão, em todas as direções, através dos sentidos e do descernimento sensível integrado:) LOKHAA SAMASTAA SUKHINO BHAVANTU (x3) (Que Todos os Seres de Todos os Mundos Sejam Felizes!)

Thursday, July 31, 2008

Marcha e Vigília pelo Tibete, no Porto - 8 de Agosto, 6ªf,


Dia 8 de Agosto


No dia da abertura dos Jogos Olímpicos na China,

há que lembrar a violação dos Direitos Humanos por parte deste país.

A China controla e subjuga o Tibete há 43 anos.

Para relembrar este facto e apoiar o desejo do povo tibetano em ser livre, realizamos este evento. A nossa chama é mais viva do que a olímpica.
É a chama que muitos tentam apagar, mas que tu podes manter acesa :-)


A marcha sairá da entrada principal do Palácio de Cristal, às 19h30.

A vigília será às 19h30 na Av. dos Aliados.


Junta-te a esta iniciativa simbólica! :-)


Para que não fique esquecido e calado o sofrimento que se vive no Tibete, apelamos a vossa participação na Marcha e Vigília que decorrerão aquando o início dos jogos olímpicos, dia 8 de Agosto.



"May all virtues be dedicated towards the good health, long life and fulfilment of the holy wishes of all true Teachers of the Dharma".

Saturday, July 19, 2008

Touradas = Conservação das Espécies?

No passado dia 17 de Julho a Acção Animal distribuiu mais de 500 panfletos pelo fim das touradas em Portugal e pelo respeito aos milhares de touros que são anualmente torturados em nome do entretenimento e da tradição.> >
O Pedro, uma das pessoas que recebeu o nosso panfleto, disse que estava indeciso sobre a sua posição em relação às touradas, devido à sua importância em manter a espécie do touro bravo.>
Esclarecemo-lo na altura mas ficam aqui os argumentos que certamente > serão úteis para outras pessoas.> >
Os proprietários das ganadarias mantêm os touros nos seus terrenos, não porque tenham uma grande consciência ecológica e ambiental, mas porque daí retiram dinheiro. Muito dinheiro. No dia em que os touros deixarem de ser vendidos a 2000 euros cada, cerca de 2600 animais por ano (DN, 2007), e deixarem de receber subsídios locaism nacionais e europeus para a criação de touros de lide, os proprietários das ganadarias rapidamente se esquecerão de qualquer importância ecológica ou da biodiversidade do touro bravo.> >
É esta a principal, senão a única, verdadeira razão para a continuação > das touradas no nosso país - interesse económico.> >
É claro que, para desculpar o indesculpável, atiram para os olhos o facto de se querer proteger uma espécie. Mas nem o touro bravo é uma espécie nem a extinção desta raça é irremediável e obrigatória quando as touradas acabarem.> >
Nada impede o Estado português de criar parques naturais ou outras soluções viáveis para a conservação destes animais.> >
O que não pode nunca acontecer é justificarmos o sofrimento e morte de > um ser com a capacidade de sofrer para o poder "conservar".> >
A conservação do panda passa por espetar bandarilhas no seu dorso? A recolocação do lince ibérico na Península Ibérica passa por o pegarmos de caras?> >
A conservação de espécies / raças, não é argumento para continuar a haver touradas. É um papel que tem de ser assumido pelos portugueses e pelo Estado e não por empresas que da exploração desses animais retiram avultados lucros.> >
Existe outro argumento frequente, que é o da conservação dos ecossistemas, mas este é ainda mais frágil. É que estamos a falar de um animal totalmente domesticado, que só existe por selecção artificial de características de interesse. Isto significa que um touro bravo é totalmente substituível senão supérfluo na manutenção dos montados portugueses.> >
Voltamos então ao único argumento de peso para a manutenção das touradas. Os interesses económicos. Interesses esses que vivem de um espectáculo que promove a ideia de que existe justiça e igualdade em colocar um animal num local estranho e com regras definidas pelos humanos; que coloca animais numa luta que estes não desejam entrar (mas são forçados a isso); que vive da diabolização da imagem de um herbívoro territorial e faz disso um espectáculo de entretenimento.> >
É vital rejeitarmos esta visão subvertida da realidade. É preciso dizer que a tourada não é uma fatalidade e que podemos acabar com uma das formas mais indignas e desumanas de tratamento dos animais da actualidade. É incontornável assumirmos este como um dos principais objectivos do movimento de defesa e de direitos dos animais.

> > Hugo Evangelista - Biólogo> Acção Animal> >

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